Apesar de o projeto prever a capacidade instalada de 11.233 MW, a oferta média de energia não passará de 4.500 MW médios. A relação entre potência instalada e geração firme que poderá ser extraída da usina será de 40% do poder das turbinas que receberão as águas do Xingu. É uma das piores relações potência/energia firme do sistema elétrico brasileiro.
Além disso, seu papel no processo eleitoral é de peso. Se o leilão resultar na concessão do projeto a menos de R$ 83 por MW/h (tarifa-teto prevista no edital), Dilma terá um trunfo importante para usar na eleição. Todavia, um fracasso do leilão dará aos concorrentes, munição para contra-atacar.
Mas e as outras opções de energia? Por que, apesar de este projeto estar há quase 20 anos no papel, não houve um debate maior e mais aberto sobre o modelo energético brasileiro?
Será que a opção nuclear não seria melhor? Até onde eu sei, apesar dos riscos, a energia nuclear não polui o ambiente, não destrói florestas, não mata plantas e animais, não muda o modo de vida das pessoas locais.
Por enquanto, só estou colocando aqui a questão em si. Logo , farei um post com mais informações e pesquisa sobre o assunto.
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Tô só de olho em você...
Já ia sair de fininho sem deixar um comentário, né?!
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