Esta manhã, não estou no Rio de Janeiro. Esta manhã, despertei em Amalfi, na costa sudoeste da Itália, entre Salerno e Napoli. As possibilidades de descoberta de praias recônditas, de grutas e de mirantes debruçados sobre um mar sempre transparente e convidativo, são quase infinitas.
As águas serenas do Mar Tirreno formando uma praia em Amalfi |
Alugar um barco é uma forma de poder explorar melhor a costa. A natureza áspera e bravia da costa, minuciosamente recortada, a desfiar fiordes, grutas e altíssimas falésias em mergulho constante sobre o Mar Tirreno.
Esta manhã, refugiei-me neste meu Mediterrâneo azulíssimo e sereno. Daqui não sairei até que o dia termine. É nestas paisagens mediterrâneas que vou ao encontro do inesperado (esperado?), dos sorrisos, dos códigos que prescindem de palavras, de dádivas que me são trazidas do mar, de um mar sempre calmo.
O esplêndido maciço montanhoso quase impenetrável de tão profusamente acidentado, é bem mais do que um simples cenário a dar ensejo a um leque de paisagens de cartão-postal. O clima doce e a cálida tranqüilidade do mar tudo devem ao impressionante colosso de pedra que é a Península de Sorrento.
Amalfi, a cidade às margens do Mar Tirreno, no azulíssimo Mediterrâneo |
Não estou no Rio hoje, apenas meu corpo, pois minha alma está aqui em Amalfi a esperar, esperar, esperar o mar, o meu Mediterrâneo.
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Tô só de olho em você...
Já ia sair de fininho sem deixar um comentário, né?!
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