Conceito
Neuromarketing é simplesmente o mais recente modismo para dizer que alguém venderá mais. Melhor ainda, que outros consumirão mais do que já consomem agora. Sempre houve um Santo Graal da publicidade para tentar alcançar as pessoas de uma forma hipodérmica. Que o digam os neuromarqueteiros, um grupo de pesquisadores emergentes que utilizam técnicas da neurociência para analisar as respostas das pessoas aos produtos e promoções. Ninguém, exceto os fanáticos do neuromarketing, acredita que sabe alguma coisa a mais do que o velho e simples marketing.
Aplicação
O pessoal da indústria de fármacos deveria estar mais interessado em ‘neuro’ e o resto da palavra deveria interessar a quem de direito, o pessoal do marketing.
Metodologia
Em vez de ficar fazendo pessoas de cobaias com Imagem por Ressonância Magnética funcional (IRMf) para medir a quantidade de sangue oxigenado no cérebro, por que não lembrar-se de uma expressão de um professor de marketing que li há pouco tempo? Ahh... Nem me perguntem o nome, pois eu não me lembro, são tantos textos extraídos de tantos livros de tantos professores. E que diferença faz? Não estou querendo vender nada dele. A expressão é simples, chama-se “persuasão subliminar”.
E o que é persuasão subliminar, afinal?
A maioria dos pesquisadores definem persuasão subliminar como sendo mensagens que operam abaixo do nível de consciência, mas que, todavia, influenciam a forma como uma pessoa pensa, sente ou se comporta. Assim, para que exista persuasão subliminar, precisamos de três elementos:
1. Uma mensagem que não existe.
2. A mensagem deve estar abaixo do nível de consciência do seu receptor.
3. O receptor influenciado pela mensagem.
A resposta a isso faz fronteira entre duas certezas, a metafísica e a científica, de que as pessoas nunca desconhecerão suficientemente as mensagens por um período de tempo e frequência suficientes para que estas mensagens subliminares as influenciem. Compliquei mais do que expliquei? Então, vamos de novo. Mensagens subliminares apenas e tão-somente funcionam quando você não sabe que há uma “mágica” por trás. E não se pode esconder “espectáculos de mágica” por tempo e freqüência suficientes para que eles influenciem o consumidor (receptor da mensagem).
Se ainda estiver confuso, permitam-me um exemplo: entrem numa máquina do tempo e apertem o botão que diz “Alemanha 1933”. Não é difícil imaginar o que o Ministério da Propaganda faria com mensagens subliminares. E sem truques senhores e senhoras... Nada nessa mão, nada nessa outra mão. Eis aqui minha plataforma de campanha! Juntem-se ao Partido e vistam esta roupa. O resto é questão de tempo para o “cair de gravidade” da persuasão.
Ora, mas isso não é uma história de “neuromarketing”, essa é uma história de persuasão. Exatamente, mas você tem de se preocupar com a natureza humana.
Neuromarketing é simplesmente o mais recente modismo para dizer que alguém venderá mais. Melhor ainda, que outros consumirão mais do que já consomem agora. Sempre houve um Santo Graal da publicidade para tentar alcançar as pessoas de uma forma hipodérmica. Que o digam os neuromarqueteiros, um grupo de pesquisadores emergentes que utilizam técnicas da neurociência para analisar as respostas das pessoas aos produtos e promoções. Ninguém, exceto os fanáticos do neuromarketing, acredita que sabe alguma coisa a mais do que o velho e simples marketing.
Aplicação
O pessoal da indústria de fármacos deveria estar mais interessado em ‘neuro’ e o resto da palavra deveria interessar a quem de direito, o pessoal do marketing.
Sem comentários, né?! |
Metodologia
Em vez de ficar fazendo pessoas de cobaias com Imagem por Ressonância Magnética funcional (IRMf) para medir a quantidade de sangue oxigenado no cérebro, por que não lembrar-se de uma expressão de um professor de marketing que li há pouco tempo? Ahh... Nem me perguntem o nome, pois eu não me lembro, são tantos textos extraídos de tantos livros de tantos professores. E que diferença faz? Não estou querendo vender nada dele. A expressão é simples, chama-se “persuasão subliminar”.
E o que é persuasão subliminar, afinal?
A maioria dos pesquisadores definem persuasão subliminar como sendo mensagens que operam abaixo do nível de consciência, mas que, todavia, influenciam a forma como uma pessoa pensa, sente ou se comporta. Assim, para que exista persuasão subliminar, precisamos de três elementos:
1. Uma mensagem que não existe.
2. A mensagem deve estar abaixo do nível de consciência do seu receptor.
3. O receptor influenciado pela mensagem.
A resposta a isso faz fronteira entre duas certezas, a metafísica e a científica, de que as pessoas nunca desconhecerão suficientemente as mensagens por um período de tempo e frequência suficientes para que estas mensagens subliminares as influenciem. Compliquei mais do que expliquei? Então, vamos de novo. Mensagens subliminares apenas e tão-somente funcionam quando você não sabe que há uma “mágica” por trás. E não se pode esconder “espectáculos de mágica” por tempo e freqüência suficientes para que eles influenciem o consumidor (receptor da mensagem).
Se ainda estiver confuso, permitam-me um exemplo: entrem numa máquina do tempo e apertem o botão que diz “Alemanha 1933”. Não é difícil imaginar o que o Ministério da Propaganda faria com mensagens subliminares. E sem truques senhores e senhoras... Nada nessa mão, nada nessa outra mão. Eis aqui minha plataforma de campanha! Juntem-se ao Partido e vistam esta roupa. O resto é questão de tempo para o “cair de gravidade” da persuasão.
Ora, mas isso não é uma história de “neuromarketing”, essa é uma história de persuasão. Exatamente, mas você tem de se preocupar com a natureza humana.
0 comentários:
Postar um comentário
Tô só de olho em você...
Já ia sair de fininho sem deixar um comentário, né?!
Eu gosto de saber sua opinião sobre o que escrevo.
Não tem de ser só elogio... Quero sua opinião de verdade!