quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Hábitos de Higiene(?) no Mundo e no Rio Antigo

Para aqueles que, assim como eu, são admiradores do Rio de Janeiro antigo, pelos idos dos anos  de 1701 a 1900, vale conferir este texto. Aqui, estão narrados com humor, os percalços passados pelos cariocas d’outrora, com a falta do que hoje chamamos de tecnologia. A higiene pessoal, tal como é concebida hoje na maioria dos países, só se estabeleceu em efetivo no século XIX. Antes disso, as pessoas não apenas toleravam a sujeira como ainda, muitas vezes, se compraziam com ela.

No Centro do Rio, ou seja, na capital cultural e social do país, no século XVIII e no início do século XIX não havia nenhuma medida de higiene coletiva por absoluta falta de saneamento público. As casas não tinham banheiros e as necessidades eram feitas quase sempre nos quintais, numa "casinha", dotada de fossa, simples buraco no chão, sem esgoto, e que era limpa durante a noite por um escravo que recolhia a matéria sólida em tonéis conhecidos como "cabungos", carregados sobre a cabeça e despejados em terrenos baldios próximos às residências ou no mar. Como eram fabricados em madeira, os tonéis quase sempre vazavam parte da carga sobre os seus carregadores, tingindo-os de listras marrons, deixando-os malcheirosos e apelidados pejorativamente de "tigres". Durante a noite principalmente, e também de dia, após usar os urinóis ou bacias era costume esvaziá-los pelas janelas gritando antes de arremessar o conteúdo: "água vai". A exigência do aviso em voz alta era o cumprimento de um decreto de 1776 baixado pelo Vice-Rei Dom Manoel de Portugal da Silva Mascarenhas, o Marquês do Lavradio, almofadinha, típico dândi e por isso apelidado de "Gravata", que havia sido vítima de "águas-servidas", atingido que fora pelo líquido despejado de um urinol.



Os "tigres" despejando os dejetos das casas de seus senhores nos rios, lagos e mares.

Quando a "necessidade" se apresentava em plena rua, não havia como evitar o uso de qualquer canto mais discreto, sem nenhuma manifestação de pudor ou recato, até porque praticamente só existiam homens nas vias públicas, quer livres ou escravos, já que as mulheres somente saíam aos domingos e sempre acompanhadas dos seus responsáveis, ou seja, pais, maridos ou irmãos. A guisa de curiosidade, cumpre esclarecer que as mulheres grávidas, quando os ventres começavam a se avolumar, se resguardavam de sair às ruas para não mostrar a sociedade, de forma acintosa, o "sexo praticado" ainda que com os seus esposos.

Quando se fala em glutão, o nome que vem à mente é o de Dom João VI.

Também não era de estranhar o hábito de a população usar a rua para satisfazer as suas necessidades fisiológicas, quando sabemos que Dom João VI, conhecido edaz, apreciador contumaz de "franguinhos-de-leite", diabético e doente crônico por má alimentação e falta de higiene, costumava fazer uso do penico nas suas andanças pelas ruas do reino e, sempre que sentia necessidade, punha a cabeça para fora da carruagem e gritava ao cocheiro: "Lobato! Desejo obrar!", e o cocheiro por sua vez gritava avisando: "O Rei quer obrar", parando em seguida para que fosse montado um pequeno aparato com um penico, cercado por guardas para garantir a "privacidade" de Sua Majestade. Os problemas intestinais de Dom João VI foram herdados por seu filho, Dom Pedro I, que sofria de frequentes diarréias, uma delas certamente histórica, quando às margens do Riacho Ipiranga havendo apeado do cavalo, pois segundo historiadores, tinha de "...se apear de meia em meia hora para obrar", viu-se abordado pelo mensageiro Paulo Bregaro que lhe entregou a decisão do Conselho de Estado que pedia a nossa Independência.

Quanto à falta de higiene pessoal demonstrada por Dom João VI, o melhor exemplo é ter sido, aos 51 anos, obrigado pelo médico da Corte a tomar um banho para debelar uma infecção surgida numa perna devido a uma mordida de carrapato, o que motivou a compra de uma chácara no bairro do Caju, transformando-a em "Casa de Banhos". Em seguida, providenciou um barril furado dos lados, pois tinha pavor de ser mordido por siris, enfiou-se nele e, levado por escravos, foi até a praia sendo arriado dentro d'água, o que contribuiu para a cura.


A Casa de Banhos de Dom João VI no bairro do Cajú, onde já não há mais praia e a casa hoje é um museu.

O cristianismo representou um retrocesso na história da higiene. Praticamente todas as civilizações da Antiguidade deram grande valor ao cuidado com o próprio corpo e com o bem-estar físico. Os egípcios já fabricavam sabão. A religião grega previa uma série de libações antes de sacrifícios animais e refeições, e o banho era uma instituição cotidiana, registrada até nos mitos. O Império Romano criou aquedutos para abastecer suas principais cidades. O romano abastado frequentava diariamente os banhos públicos, onde o corpo era lavado em uma sucessão de piscinas com temperaturas variadas e esfregado vigorosamente – não se usava sabão – para retirar todas as sujeiras. No Japão já existia o ofurô como prática cotidiana. Tudo isso desapareceu com a queda do Império Romano e a prevalência dos cristãos. E por que esse hábito horrível foi disseminado pelos religiosos cristãos? Ora, eles achavam o banho um culto ao corpo e, portanto, um pecado a ser evitado, ao contrário dos egípcios, dos gregos, dos romanos e dos nossos índios que o praticavam regularmente como um hábito salutar. As ideias religiosas foram levadas ao exagero e as termas passaram a ser consideradas locais de pecado, porque as pessoas se viam nuas umas às outras. Não é exagero afirmar que a Idade Média foi o período em que os cristãos varreram da Europa as termas e demais atividades em que as pessoas se expusessem demais. Com tantos pudores, o prazer de tomar banho de corpo inteiro passou a ser visto como um ato de luxúria. Lavar as mãos e o rosto bastava, às vezes nem isso. Quando muito, era aceitável tomar um só banho por ano… As constantes epidemias, como a Peste Negra, assolaram o Velho Mundo. A Idade Média foi muito apropriadamente chamada de 'Idade das Trevas', protagonizando o fim dos hábitos de higiene. A Igreja abominava os banhos, tratando-os como “orgias pecaminosas”. Na época da inquisição o terror mandava nas mentes de cada indivíduo. Havia a cadeira da inquisição, feita de madeira com seus assentos cobertos de espinhos. As costas, os braços, as pernas e os pés da vítima eram penetrados por esses espinhos que eram apertados com cintos de couro para pressionar cada vez mais a vítima. Essa peça foi usada na Alemanha até o século XIX, na Itália e na Espanha até o final de 1700 e na França e outros países europeus até o final de 1800.

An Apodyterium, quadro pintado por Alma Tadema mostra os banhos romanos, que abriam ao meio dia e fechavam ao pôr-do-sol. Nos lugares destinados às irmersões, havia câmaras separadas para homens e mulheres.

Uma vez perdida na poeira medieval, a prática de lavar o corpo todos os dias demoraria séculos para se restabelecer. O banho foi no máximo uma moda episódica – cavaleiros que voltaram das cruzadas, por exemplo, trouxeram o hábito do banho quente, comum entre os muçulmanos, então muito mais asseados do que seus contendores cristãos. No século XIII, o popular Romance de La Rose, poema francês repleto de conselhos eróticos, trazia uma série de recomendações para o asseio feminino. As mulheres deveriam manter unhas, dentes e pele limpos – e, sobretudo, deveriam zelar pela limpeza da "câmara de Vênus". No século seguinte, jogos eróticos no banho também compareceriam no Decameron, do italiano Giovanni Boccaccio. O prestígio do banho, porém, parece ter sido apenas literário. O cristão europeu médio seguiu lavando o rosto e as mãos antes da refeição e esfregando seus dentes com "paninhos" – e a tanto se resumia sua higiene pessoal.

Em Portugal e no resto da Europa, era costume tomar, no máximo, quatro banhos por ano na mudança das estações, quando se trocava a roupa de cima, enquanto a de baixo nunca era trocada e, quando apodrecia, era jogada fora. Quanto ao banho, a água era colocada numa tina, tendo o chefe da família o direito inquestionável de ser o primeiro a usá-la, sendo seguido pela mulher, demais adultos e crianças por ordem de idade, terminando pelos bebês, sempre sem trocar a água que, ao final, de tão escura se alguém mergulhasse nela ficaria impossível de ser identificado.

Os franceses não ficavam muito atrás dos Portugueses, pois Luis XIV viveu 77 anos sem lavar nem os pés; Luis XV só tomou o primeiro banho às vésperas de morrer de varíola; Luis XVI e Maria Antonieta foram guilhotinados sem nunca terem tornado banho e, conforme registro histórico, Napoleão escrevia a Joséphine implorando para que ela não tomasse banho, pois adorava o seu "perfume" natural.

As diferenças sociais e financeiras de que hoje tanto reclamamos já se faziam sentir naquela época de tal maneira, que o Barão de Catas Altas, João Baptista Ferreira Chichorro de Souza Coutinho, mantinha em cada um dos 50 quartos de hóspedes de sua fazenda um penico de ouro incrustado com pedras preciosas e, como bom gozador, costumava dizer: "...levará o penico quem conseguir enchê-lo". Divertia-se o Barão com a comilança desenfreada dos seus convidados dispostos a encher o penico e a ganhar tão valioso presente.

Foi só no século XIX, com a propagação da água encanada e do esgoto e com o desenvolvimento de uma nova indústria da higiene, principalmente nos EUA, que o banho foi reabilitado. O sabão, conhecido desde a Antiguidade, mas por muito tempo considerado um produto de luxo, foi industrializado e popularizado. Em 1877, a Scott Paper, companhia americana pioneira na fabricação de papel higiênico, começou vender seu produto em rolos, formato que se mostra até hoje insuperado. O século XX prosseguiria com a expansão da higiene. Os desodorantes modernos datam de 1907 e a primeira escova de dentes plástica é dos anos 50! A divulgação de produtos e práticas de higiene pessoal passou a contar com um aliado poderoso: a publicidade. Lançado em 1917, o Kotex, tido como o primeiro absorvente íntimo feminino, foi divulgado em 1946 por um filme de animação produzido pelos estúdios Disney. "O sabonete e a publicidade cresceram juntos". Foi daí que surgiu a expressão em inglês que designa a telenovela: soap opera, "ópera de sabonete", referência aos patrocinadores desses programas.


Scott Paper, fábrica pioneira de papel higiênico em 1877 nos EUA. E o produto demorou a vencer a resistência do mercado.

A chaminé da Cia. City Improvements que começou a funcionar, esta no bairro da Glória, nas década de 1860 e jogava o esgoto no mar depois de "tratado" com a tecnologia da época.


Máquinas movidas por motores a vapor.

Bombas e todo maquinário da época preservados.

A Sede da City Improvements do Distrito da Glória. O prédio dessa estação de tratamento de esgotos existe até hoje e pertence à Cedae, mas nela funciona a sede do SENAERJ. As máquina nas fotos acima estão preservadas e expostas nesta sede como um museu.

Depois de implantado o tratamento de esgotos no Rio de Janeiro, ainda assim, já na virada do século XX, a cidade continuava insalubre. Que o diga Oswaldo Cruz, o médico sanitarista que estudou no Instituto Pasteur e durante o governo de Rodrigues Alves, trouxe para o Rio de Janeiro a vacina contra a varíola desidratada, fabricada com o vírus da varíola bovina. Os cortiços, os famosos "cabeças de porco", estavam por todo o Centro da capital do Brasil. Em 1904, a população do Rio de Janeiro se rebelou contra a vacinação e saiu às ruas fazendo a revolta da vacina. Foi preciso convencê-los de que a vacina era um bem para a saúde pública.

Oswaldo Cruz ainda jovem no Instituto Pasteur.


A revolta da vacina em 1904

Cortiço na Rua dos Inválidos no final do século XIX, condições de vida totalmente insalubres.

E assim como as diferenças sociais e financeiras teimam em persistir, persistem também os desmandos administrativos e a incúria dos órgãos públicos em nossa terra, pois, em pleno século XXI continuamos, guardadas as devidas proporções, a ter problemas com o esgoto de nossa cidade; rede coletora mal dimensionada, escoamento clandestino na rede de águas pluviais, interceptores oceânicos fragilizados e vulneráveis às investidas do mar, despejo praticamente "in natura" na Baía de Guanabara.

Fontes: Guilherme Victor M. de Lima Câmara e Revista Veja, Edição 2038.



12 comentários:

  1. Olá Eliane!

    Muito curioso esse texto! Mas passei aqui mesmo para deixar meus votos de Feliz Natal e um ano novo cheio de realizações e com as bênçãos de Deus em seu lar.

    Um abraço carinhoso do amigo
    Adriano

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  2. Adriano, o texto ficou muito grande, apesar de eu estar tentando fazê-los menor. rsrs

    Agradeço seus votos de Feliz Natal e retribuo.

    Abraços

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  3. Eu gostei de sua postagem...Bem interessante e histórica...kkikiki

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  4. Obrigada, Sr. Realit.com. Fico lisonjeada. O "interessante" é por sua conta, o "histórica" é porqu eu adoro história, não só a do Brasil, mas a das civilizações no geral.

    Obrigada por participar. Sinta-se à vontade para voltar outras vezes. É sempre um prazer receber feedback dos meus leitores.

    Abraços,
    Eliane Bonotto

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  5. olha , muito bom seu blogger , eu peguei alguma imegens para minha pesquisa , tomare q tire 10,0

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  6. Oi, Marci. Obrigada por ter vindo fazer uma visitinha. Fico contente que você tenha gostado. É isso que me move a escrever sempre mais e melhor para vocês.

    Esteja à vontade para pegar as imagens do meu blog. Quando são fotos ou desenhos meus, não faço nenhuma restrição. Aquelas que não são minhas, eu sempre cito o nome do fotógrafo (isso quando há uma identificação, nem sempre vem na foto) ou da agência de imprensa a que a foto pertence.

    Na verdade, querida Marci, citar a fonte (o nome da pessoa que escreveu ou fotografou pela 1ª vez) dos textos e das fotos que pegamos na internet, é uma questão não apenas de ética (essa palavrinha que anda muito na moda). No fundo é uma questão de elegância, de ser chic. Porque ser chic e elegante é muito mais que estar sempre na moda, é ser uma pessoa que respeita os outros e a sociedade em geral. É assim que vamos conseguir crescer como pessoas. Parabéns a você por ter sido tão elegante e me avisar no comentário, que pegou algumas imagens para sua pesquisa na escola. Tenho certeza que vai tirar um super 10.

    Depois, me manda um email pra contar como foi, tá?! Assim você pode pedir alguma dica, se quiser, é claro, para seus trabalhos escolares. Vou torcer por você.

    Meu email: elianebonotto@elianebonotto.com
    Ahh... E me diga a sua idade, tá?! Adorei você ter escrito pra mim.

    beijinho,
    Eliane Bonotto

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  7. Excelente este texto. Parabéns!!
    Um abraço,
    Cristina

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  8. Eliane, amei a matéria, muito interessante!!! O motivo de viverem tão pouco, a falta de higiene, disseminada pelos falsos cristãos, pois os verdadeiros cristãos seguem as orientações da bíblia e ela ensina regras básicas e valiosas para a nossa saúde e bem estar.

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  9. Olá, Cris, obrigada. Reconheço que em alguns textos parece que estava mais "inspirada" do que em outros. rsrs

    Abraços

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  10. Olá, Anônimo, obrigada. Realmente a Igreja fez uma "festa" durante a Idade Média em matéria de abuso de poder e muito mais. Usaram e abusaram da ignorância, na acepção da palavra, das populações. Só uma coisa me deixou um "cadim" curiosa. Quem seriam os verdadeiros cristãos na Idade Média, e até mais além, pois que a Santa Inquisição sobreviveu na europa até lá pelo século XVII?
    Obrigada pela visita.

    Abraços,

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  11. THADEU HENRIQUE DE OLIVEIRA.20 de outubro de 2011 às 20:52

    Adorei a matéria,mas, gostaria que no texto onde se diz que os cristãos fizeram os habitos de higiene retroceder deveria ser escrito que a igreja católica teve essa atitude,pois é hora de se estabelecer em definitivo que as igreja católica nunca foi cristã até pode ter sido nos primeiros trezentos anos e olhe lá.Uma instituição que foi formada fundindo todos os hábitos profanos e incorporando para dentro dela datas e comemorações a deuses gregos e romanos e que continua com vários santos e dizendo e propagando que nossa senhora tem mais poder que JESUS CRISTO inclusive submetendo o a seu comando não pode ser considerada cristã.Se a igreja católica se importasse com a palavra de DEUS no mínimo teriam lido levitico e visto como o povo judeu sempre zelou pela higiene e limpeza de forma individual e coletivaa,ALIAS falando no povo judeu também é hora de se lembrar e divulgar que a igreja católica e não os cristãos verdadeiros,pois CRISTO ENSINA A AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO,matou roubou e fez coisas monstruosas com famílioas judias como deixar as crianças horfa pois matavam seus pais e lhes roubaram tudo se fala tanto no holocausto judeu na alemanha e se esqueçe o que a igreja católica e não os cristãos fizeram durante seiscentos anos,eu tenho comigo que essa instituição devia e ja não e sem tempo fazer um levantamento em seus arquivos,pois eles os tem em seus porões e devolver ao pov o judeu o que ele roubaram pelo menos nesse seiscenros anos.PERDÃO PELOS ERROS DE PORTUGUES NÃO SOU DE ESCREVER MUITO,MAS ACHO QUE A IDEIA E QUE DEVE SER O FOCO DO QUE EU ESCREVI.MEUNOME E THADEU HENRIQUE DE OLIVEIRA, MORO NO GUARUJA SPMEU TELEFONE É 13 88163038.

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  12. Olá, Thadeu. Desculpa-me te responder só hoje. O ponto é que eu concordo bastante com o que você disse, sabe?! De "santinha" a Igreja Católica não tem nada. Mas ainda tenho algumas dúvidas em relação a este assunto. Digo dúvidas porque desconheço mesmo o tema mais a fundo. É o caso, por exemplo, dos "cristãos verdadeiros", como você disse. Não sei quem seriam os "cristãos verdadeiros". Se você quiser falar mais sobre isso, pode me mandar um email.
    Logo que li seu comentário, senti vontade de transformá-lo num post, até porque outra pessoa já havia tocado de leve no mesmo assunto aqui nos comentários. Ainda não o fiz porque hoje ainda desconheço esse tema como um todo. Tenho de pesquisar, ler mais sobre isso e só escrever qualquer coisa quando eu tiver informação imparcial o suficiente para não sair caindo de pau na Igreja Católica nem, ao contrário, endeusá-la.

    Obrigada pela visita e participação no blog.

    Abraços,
    Eliane Bonotto

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Tô só de olho em você...
Já ia sair de fininho sem deixar um comentário, né?!
Eu gosto de saber sua opinião sobre o que escrevo.
Não tem de ser só elogio... Quero sua opinião de verdade!