Às vezes, penso que não haverá um modo de fazer com que os humanos se entendam neste planeta e que os valores morais elevados prevaleçam. Hoje, tive uma pequena mostra de que nem tudo está tão perdido assim. Por acaso, pondo minhas leituras na internet em dia, deparei-me com o vídeo abaixo. Achei sensacional. É... Talvez os homens de boa vontade ainda queiram a paz na Terra.
Breve histórico desta pesquisa
Em junho de 2009, o dispositivo BrainPort® Vision, uma prótese visual projetada para cegos, auxiliando nas áreas de orientação, mobilidade, identificação de objetos, e leitura local, foi apresentado durante o McGowan Institute for Regenerative Medicine’s First Annual Open Session, Pittsburgh. Cpl. Mike Jernigan, um fuzileiro naval médico aposentado, que perdeu ambos os olhos depois de ferido por uma bomba no Iraque em 2004, demonstrou o dispositivo. Em outubro de 2010, a empresa licenciada do BrainPort® Vision, a Wicab, Inc., anunciou que recebeu uma doação de US$ 3.2M do Defense Medical Research and Development Program. Os fundos foram utilizados para avaliar e aperfeiçoar o referido dispositivo.
O BrainPort® Vision permite a percepção da informação visual, utilizando o sistema da língua e da câmera, funcionando em par, como substituto para os olhos. A informação visual é coletada a partir de uma câmera de vídeo e traduzida em padrões de estimulação elétrica suave na superfície da língua. Aqueles que já experimentaram o aparelho descrevem-no como “figuras desenhadas com bolhas de champanhe em sua língua”. Depois de treinamento para adaptação ao uso do aparelho, os usuários conseguem perceber a forma, o tamanho, a localização e o movimento dos objetos em seu ambiente. O BrainPort® Vision destina-se a aumentar, em vez de substituir, a tecnologia de apoio, tal como bengalas dobráveis ou cães-guia.
Aimee Arnoldussen, PhD da Wicab, coordenou a execução das etapas para a concessão da licença. Trata-se de um programa conjunto entre as seguintes instituições: o McGowan Institute for Regenerative Medicine, o UPMC Eye Center—The Louis J. Fox Center for Vision Restoration of UPMC e a University of Pittsburgh. A concessão deu suporte ao teste inicial do BrainPort® Vision feito pelos cegos, incluindo gabarito e resultados de testes, que direcionarão futuras evoluções do dispositivo.
O BrainPort® Vision foi desenvolvido pelo falecido Dr. Paul Bach-y-Rita, neurocientista da Universidade de Wisconsin-Madison. A Wisconsin Alumni Research Foundation – WARF detém as patentes desta tecnologia e elas estão licenciadas exclusivamente para Wicab. O BrainPort® Vision é atualmente um dispositivo em fase de uso acompanhado e não está disponível para a venda. A Wicab Inc. busca financiamento adicional que suporte a aprovação do FDA e sua posterior comercialização.
Em junho de 2009, o dispositivo BrainPort® Vision, uma prótese visual projetada para cegos, auxiliando nas áreas de orientação, mobilidade, identificação de objetos, e leitura local, foi apresentado durante o McGowan Institute for Regenerative Medicine’s First Annual Open Session, Pittsburgh. Cpl. Mike Jernigan, um fuzileiro naval médico aposentado, que perdeu ambos os olhos depois de ferido por uma bomba no Iraque em 2004, demonstrou o dispositivo. Em outubro de 2010, a empresa licenciada do BrainPort® Vision, a Wicab, Inc., anunciou que recebeu uma doação de US$ 3.2M do Defense Medical Research and Development Program. Os fundos foram utilizados para avaliar e aperfeiçoar o referido dispositivo.
O BrainPort® Vision permite a percepção da informação visual, utilizando o sistema da língua e da câmera, funcionando em par, como substituto para os olhos. A informação visual é coletada a partir de uma câmera de vídeo e traduzida em padrões de estimulação elétrica suave na superfície da língua. Aqueles que já experimentaram o aparelho descrevem-no como “figuras desenhadas com bolhas de champanhe em sua língua”. Depois de treinamento para adaptação ao uso do aparelho, os usuários conseguem perceber a forma, o tamanho, a localização e o movimento dos objetos em seu ambiente. O BrainPort® Vision destina-se a aumentar, em vez de substituir, a tecnologia de apoio, tal como bengalas dobráveis ou cães-guia.
Aimee Arnoldussen, PhD da Wicab, coordenou a execução das etapas para a concessão da licença. Trata-se de um programa conjunto entre as seguintes instituições: o McGowan Institute for Regenerative Medicine, o UPMC Eye Center—The Louis J. Fox Center for Vision Restoration of UPMC e a University of Pittsburgh. A concessão deu suporte ao teste inicial do BrainPort® Vision feito pelos cegos, incluindo gabarito e resultados de testes, que direcionarão futuras evoluções do dispositivo.
O BrainPort® Vision foi desenvolvido pelo falecido Dr. Paul Bach-y-Rita, neurocientista da Universidade de Wisconsin-Madison. A Wisconsin Alumni Research Foundation – WARF detém as patentes desta tecnologia e elas estão licenciadas exclusivamente para Wicab. O BrainPort® Vision é atualmente um dispositivo em fase de uso acompanhado e não está disponível para a venda. A Wicab Inc. busca financiamento adicional que suporte a aprovação do FDA e sua posterior comercialização.
Chega a ser surreal isso... difícil imaginar até onde a criatividade unida à tecnologia é capaz de chegar. Volto no tempo e não consigo imaginar como foi que um dia um homem conseguiu descobrir a existência das ondas eletromagnéticas e da telecominicação via rádio. Pense você, quando isso ainda não era conhecido: o que levou o homem a pesquisar sobre algo que não se vê e não se sente? Ele começou essa pesquisa baseado em quê? De onde ele tirou essa idéia de que ondas com frequência podiam levar som o e a imagem no invisível? Coisa de louco...
ResponderExcluirAbraços!
Realmente a mente humana é uma coisa de louco. Concordo. E que bom que é assim! Já imaginou não sairmos nunca do medo do fogo nas cavernas?! rsrsrs
ResponderExcluirAbração