Não é de hoje que venho falando aqui no blog sobre meio ambiente, recursos naturais não-renováveis e afins. Também não é de hoje que falo e repito que vivemos numa sociedade que está com seus valores invertidos, todos eles, infelizmente.
Também vivo repetindo como um papagaio que desde o pós-guerra, os estadunidenses impuseram o ‘American way of life’ goela abaixo de tantos países, tantos povos, tantas culturas. O exemplo do Japão e sua capital, Tóquio, não poderia ilustrar melhor o que digo. Hoje, Tóquio é uma quase “cópia” de Nova Iorque. E são muitos os exemplos que poderia inumerar aqui, mas não vou fazê-lo porque 90% do povo no ocidente do planeta acha que os EUA são um paraíso, e que o estilo doentio de vida que sua população leva, é maravilhoso. Conceitos como “fast food”, “crédito a qualquer preço”, “supermercados”, “tirar o carro da garagem para passear pelos supermercados e fazer compras do mês”, “não caminhar pelas cidades, mas fazer tudo usando o carro”, criaram o “drive-in”, o “drive-thru”, o “delivery”, e, finalmente, fez-se a luz... E criaram os shoppings. Com eles, veio o consumo exagerado, e então, vieram os descartáveis, com a finalidade única de vender mais e mais, e chegamos à criação do consumismo, no qual a população estadunidense está mergulhada até o pescoço. Compram-se coisas de todo o tipo, mesmo que “a coisa” não sirva absolutamente em nada para quem a comprou.
Claro que nada disso subsistiria com tanta força por tanto tempo se não houvesse algo alimentando esse ‘way of life’ totalmente insano. Esse algo atende pelo nome de “marketing” e ele nasceu e cresceu nos EUA. É tipicamente estadunidense.
Foi com surpresa que vi no blog de um amigo um filme sensacional produzido e apresentado por americanos. O filme é sensacional e por mais incrível que possa parecer, a narradora faz um mea culpa que não é natural no comportamento do americano médio. Confiram como é interessante.
Também vivo repetindo como um papagaio que desde o pós-guerra, os estadunidenses impuseram o ‘American way of life’ goela abaixo de tantos países, tantos povos, tantas culturas. O exemplo do Japão e sua capital, Tóquio, não poderia ilustrar melhor o que digo. Hoje, Tóquio é uma quase “cópia” de Nova Iorque. E são muitos os exemplos que poderia inumerar aqui, mas não vou fazê-lo porque 90% do povo no ocidente do planeta acha que os EUA são um paraíso, e que o estilo doentio de vida que sua população leva, é maravilhoso. Conceitos como “fast food”, “crédito a qualquer preço”, “supermercados”, “tirar o carro da garagem para passear pelos supermercados e fazer compras do mês”, “não caminhar pelas cidades, mas fazer tudo usando o carro”, criaram o “drive-in”, o “drive-thru”, o “delivery”, e, finalmente, fez-se a luz... E criaram os shoppings. Com eles, veio o consumo exagerado, e então, vieram os descartáveis, com a finalidade única de vender mais e mais, e chegamos à criação do consumismo, no qual a população estadunidense está mergulhada até o pescoço. Compram-se coisas de todo o tipo, mesmo que “a coisa” não sirva absolutamente em nada para quem a comprou.
Claro que nada disso subsistiria com tanta força por tanto tempo se não houvesse algo alimentando esse ‘way of life’ totalmente insano. Esse algo atende pelo nome de “marketing” e ele nasceu e cresceu nos EUA. É tipicamente estadunidense.
Foi com surpresa que vi no blog de um amigo um filme sensacional produzido e apresentado por americanos. O filme é sensacional e por mais incrível que possa parecer, a narradora faz um mea culpa que não é natural no comportamento do americano médio. Confiram como é interessante.
Fonte: Filme recebido de Letícia e publicado no Blog Periscópio Cidadão. O site onde o filme se encontra é http://www.storyofstuff.com
0 comentários:
Postar um comentário
Tô só de olho em você...
Já ia sair de fininho sem deixar um comentário, né?!
Eu gosto de saber sua opinião sobre o que escrevo.
Não tem de ser só elogio... Quero sua opinião de verdade!