Dedico este post ao Sr. Carlos Dodl, um dos editores de A Mágica do Saber.
Em 24 de agosto de 2011, publiquei um post chamado “A Mágica do Saber”, que foi o livro didático que usei durante os meus cinco anos de curso primário. Fiquei surpresa em ver que aquele post gerou mais de dez comentários, o que, para o meu modesto blog, é um recorde.
O último comentário recebido foi do Carlos Augusto Dodl em 14 de fevereiro de 2013. “Eu fui entre 63 e 71 o gerente da editora que lançou este título e muito calaborei em seu lançamento, bem como ‘Meu companheirinho’ e ‘Minhas fichas de férias’ e a cartilha Pompom meu gatinho todos da Thereza e Icles. Lancei tb outros títulos de outras autoras.”
Fiquei super contente e respondi-lhe: “Olá, Carlos. Meu Companheirinho! Que saudade. Você teria ideia de como podemos fazer para encontrar a Mágica do Saber? Já tentei de tudo que conheço. As profas. Tereza e Icles eram muito boas no que escreviam. Não conheci 'Minhas fichas de férias' nem o 'Pompom'. Se você quiser contar um pouco mais da sua experiência de editor, está, desde já, convidado a publicar um (ou mais) post(s) no meu humilde e meio 'negligenciado pela dona' blog. Se preferir me mandar um email, será um prazer enorme conhecer outros bons títulos. Obrigada pela visita.”
Então, neste sábado, 02 de março de 2013, recebi um lindo email do Sr. Carlos Dodl contando, como eu pedira, um pouco mais sobre sua grande aventura pelos meandros da história da educação brasileira. Não resisti ao seu texto e pedi-lhe autorização para publicá-lo aqui. Como fui prontamente atendida, aqui vai o relato de um dos Editores de “A Mágica do Saber”. Mesmo assim, infelizmente, ainda não foi desta vez que conseguimos saber onde encontrar um exemplar deste livro mágico. Acreditem, ainda não desisti.
“Olá Eliane. Um bom dia. Tomara que hoje esteja um lindo dia, como está aqui nas proximidades da Praia do Rosa onde moramos. Mas tomei conhecimento do seu blog e da sua admiração pela Mágica do Saber através de um comunicado do meu filho caçula, que sabendo da importância que este livro representa para mim e todo meu passado, deu-me a direção do seu blog. Perdão pelo atrevimento de me dirigir a seu blog sem ser convidado. Quanto a onde você poderia conseguir exemplar da Mágica do Saber e demais livros da Tereza e da Icles, infelizmente, não tenho a mínima ideia. Mas você me pede alguma experiência do tempo da Editora e o que vou te narrar se passou há 50 anos.
Toda editora de livros didáticos, já que o maior volume de suas vendas acontece de janeiro a março, começa a preparar e imprimir seus títulos logo que começa o segundo semestre do ano anterior. A Tereza e a Icles eram professoras de turma na Escola José de Alencar, onde estudavam dois dos filhos de um dos donos da Editora Série Cadernos Didáticos, Livros-Cadernos Ltda., que nesta época só faziam uns cadernos de geografia, que vendíamos para todo o Brasil, pelo serviço de reembolso postal. Eu há pouco começara a trabalhar nesta doméstica editora (doméstica porque funcionava na casa de um dos sócios). Fui convidado para ajudar, nos três primeiros meses do ano de 1961, sem carteira assinada e nenhum contrato. No final fiquei onze anos. E íamos assim, vendendo nossos cadernos de geografia (que também você deve conhecê-los), quando um dos alunos da Icles levou-nos um estudo sobre o que seria mais tarde a Mágica do Saber. Todos nós ficamos encantados e admirados pela qualidade didática da obra saindo das mãos de duas simples professoras primárias. E aceitamos fazer uma tentativa de editar a obra. Era a Mágica do Saber para a quarta série. Assim era chamada na época. Só tinha um detalhe muito importante. Não teríamos tempo (principalmente porque era, para nós, uma verdadeira aventura) já que precisaríamos ter o livro antes do final do ano para poder divulga-lo nas escolas. Mas naquela época, não contávamos ainda com toda a tecnologia que hoje existe em matéria editorial. Era tudo muito manual e ainda tínhamos que conseguir um bom desenhista para ilustrar. Para encurtar toda nossa aventura: O livro ficou pronto em meados de fevereiro. Como divulgá-lo em tão pouco tempo? Tive, na minha alma ainda juvenil, uma ideia que, se não era brilhante, era um complemento da aventura que havíamos decidido tocar adiante. A editora, nesta época, tinha três funcionários: um motorista, uma auxiliar de escritório e eu. Como a editora funcionava numa casa de família, o motorista e a moça, também atendiam a família fazendo alguns serviços domésticos. Pois bem, enchi a kombi de livros da Mágica do Saber e saí com o motorista pelas ruas do Rio, com um mapa de todas as escolas. Eu ia na frente da kombi, ao lado do motorista e quando passava pelo portão principal de uma escola jogava com toda a minha força, um exemplar. Era tão grande a confiança na qualidade didática que o livro possuía que eu tinha como que uma certeza de que este livro no chão iria parar na mão de alguma professora, e aí não precisava mais nada. O livro falaria por ele mesmo.
O resultado foi que nos primeiros dias de março, quando as escolas já estavam abertas (e eu continuava a aventura de jogar livro pela janela da kombi), foi chovendo pedidos de todos os lados. A primeira edição se esgotou em dez dias e tivemos que rodar, aí sim, uma tiragem dez vezes maior. Daí em diante, a editora começou a crescer e as autoras se animaram e fomos lançando para outras séries, e depois de completada, fomos lançando outros títulos como ‘Meu Companheiro’ e ‘Meu Companheirinho’, a cartilha ‘Pompom, Meu Gatinho’ e as ‘Fichas de Férias’, todos com enorme sucesso junto ao professorado, aí então, de todo o Brasil.
A editora deixou de ser uma editora doméstica e passou a ocupar dois enormes edifícios, que adquirimos em 1964 e 1967. Trabalhei, até 1971, como gerente da editora. Fui convidado por diversas editoras, como a Block Editora, a Abril Cultural etc., mas não tinha coragem de trabalhar em outra editora, fazendo concorrência com minha grande ‘aventura’. Fui regiamente indenizado e me dediquei a outra função bem diferente. Infelizmente, dois ou três anos depois de sair da editora ela faliu e não soube mais como estavam as autoras e seus livros. Hoje, com 72 anos de idade, já aposentado, e vivendo em nossa casa de praia, em Ibiraquera, nas proximidades da Praia do Rosa, em Santa Catarina, minha memória já falha para eu te dizer outras obras da editora. As que me lembro, são: ‘A Festa do Idioma’ (para ginásio), ‘O Palhacinho Brilhante’, ‘Meu Caderno de Redação’, ‘O Mundo encantado dos Números’. Não me peça os autores porque não me lembro. Inesquecíveis mesmo são a Mágica do Saber, a Tereza e a Icles. Desculpe me ter alongado demais. bjo”
Em 24 de agosto de 2011, publiquei um post chamado “A Mágica do Saber”, que foi o livro didático que usei durante os meus cinco anos de curso primário. Fiquei surpresa em ver que aquele post gerou mais de dez comentários, o que, para o meu modesto blog, é um recorde.
O último comentário recebido foi do Carlos Augusto Dodl em 14 de fevereiro de 2013. “Eu fui entre 63 e 71 o gerente da editora que lançou este título e muito calaborei em seu lançamento, bem como ‘Meu companheirinho’ e ‘Minhas fichas de férias’ e a cartilha Pompom meu gatinho todos da Thereza e Icles. Lancei tb outros títulos de outras autoras.”
Fiquei super contente e respondi-lhe: “Olá, Carlos. Meu Companheirinho! Que saudade. Você teria ideia de como podemos fazer para encontrar a Mágica do Saber? Já tentei de tudo que conheço. As profas. Tereza e Icles eram muito boas no que escreviam. Não conheci 'Minhas fichas de férias' nem o 'Pompom'. Se você quiser contar um pouco mais da sua experiência de editor, está, desde já, convidado a publicar um (ou mais) post(s) no meu humilde e meio 'negligenciado pela dona' blog. Se preferir me mandar um email, será um prazer enorme conhecer outros bons títulos. Obrigada pela visita.”
Então, neste sábado, 02 de março de 2013, recebi um lindo email do Sr. Carlos Dodl contando, como eu pedira, um pouco mais sobre sua grande aventura pelos meandros da história da educação brasileira. Não resisti ao seu texto e pedi-lhe autorização para publicá-lo aqui. Como fui prontamente atendida, aqui vai o relato de um dos Editores de “A Mágica do Saber”. Mesmo assim, infelizmente, ainda não foi desta vez que conseguimos saber onde encontrar um exemplar deste livro mágico. Acreditem, ainda não desisti.
“Olá Eliane. Um bom dia. Tomara que hoje esteja um lindo dia, como está aqui nas proximidades da Praia do Rosa onde moramos. Mas tomei conhecimento do seu blog e da sua admiração pela Mágica do Saber através de um comunicado do meu filho caçula, que sabendo da importância que este livro representa para mim e todo meu passado, deu-me a direção do seu blog. Perdão pelo atrevimento de me dirigir a seu blog sem ser convidado. Quanto a onde você poderia conseguir exemplar da Mágica do Saber e demais livros da Tereza e da Icles, infelizmente, não tenho a mínima ideia. Mas você me pede alguma experiência do tempo da Editora e o que vou te narrar se passou há 50 anos.
Toda editora de livros didáticos, já que o maior volume de suas vendas acontece de janeiro a março, começa a preparar e imprimir seus títulos logo que começa o segundo semestre do ano anterior. A Tereza e a Icles eram professoras de turma na Escola José de Alencar, onde estudavam dois dos filhos de um dos donos da Editora Série Cadernos Didáticos, Livros-Cadernos Ltda., que nesta época só faziam uns cadernos de geografia, que vendíamos para todo o Brasil, pelo serviço de reembolso postal. Eu há pouco começara a trabalhar nesta doméstica editora (doméstica porque funcionava na casa de um dos sócios). Fui convidado para ajudar, nos três primeiros meses do ano de 1961, sem carteira assinada e nenhum contrato. No final fiquei onze anos. E íamos assim, vendendo nossos cadernos de geografia (que também você deve conhecê-los), quando um dos alunos da Icles levou-nos um estudo sobre o que seria mais tarde a Mágica do Saber. Todos nós ficamos encantados e admirados pela qualidade didática da obra saindo das mãos de duas simples professoras primárias. E aceitamos fazer uma tentativa de editar a obra. Era a Mágica do Saber para a quarta série. Assim era chamada na época. Só tinha um detalhe muito importante. Não teríamos tempo (principalmente porque era, para nós, uma verdadeira aventura) já que precisaríamos ter o livro antes do final do ano para poder divulga-lo nas escolas. Mas naquela época, não contávamos ainda com toda a tecnologia que hoje existe em matéria editorial. Era tudo muito manual e ainda tínhamos que conseguir um bom desenhista para ilustrar. Para encurtar toda nossa aventura: O livro ficou pronto em meados de fevereiro. Como divulgá-lo em tão pouco tempo? Tive, na minha alma ainda juvenil, uma ideia que, se não era brilhante, era um complemento da aventura que havíamos decidido tocar adiante. A editora, nesta época, tinha três funcionários: um motorista, uma auxiliar de escritório e eu. Como a editora funcionava numa casa de família, o motorista e a moça, também atendiam a família fazendo alguns serviços domésticos. Pois bem, enchi a kombi de livros da Mágica do Saber e saí com o motorista pelas ruas do Rio, com um mapa de todas as escolas. Eu ia na frente da kombi, ao lado do motorista e quando passava pelo portão principal de uma escola jogava com toda a minha força, um exemplar. Era tão grande a confiança na qualidade didática que o livro possuía que eu tinha como que uma certeza de que este livro no chão iria parar na mão de alguma professora, e aí não precisava mais nada. O livro falaria por ele mesmo.
O resultado foi que nos primeiros dias de março, quando as escolas já estavam abertas (e eu continuava a aventura de jogar livro pela janela da kombi), foi chovendo pedidos de todos os lados. A primeira edição se esgotou em dez dias e tivemos que rodar, aí sim, uma tiragem dez vezes maior. Daí em diante, a editora começou a crescer e as autoras se animaram e fomos lançando para outras séries, e depois de completada, fomos lançando outros títulos como ‘Meu Companheiro’ e ‘Meu Companheirinho’, a cartilha ‘Pompom, Meu Gatinho’ e as ‘Fichas de Férias’, todos com enorme sucesso junto ao professorado, aí então, de todo o Brasil.
A editora deixou de ser uma editora doméstica e passou a ocupar dois enormes edifícios, que adquirimos em 1964 e 1967. Trabalhei, até 1971, como gerente da editora. Fui convidado por diversas editoras, como a Block Editora, a Abril Cultural etc., mas não tinha coragem de trabalhar em outra editora, fazendo concorrência com minha grande ‘aventura’. Fui regiamente indenizado e me dediquei a outra função bem diferente. Infelizmente, dois ou três anos depois de sair da editora ela faliu e não soube mais como estavam as autoras e seus livros. Hoje, com 72 anos de idade, já aposentado, e vivendo em nossa casa de praia, em Ibiraquera, nas proximidades da Praia do Rosa, em Santa Catarina, minha memória já falha para eu te dizer outras obras da editora. As que me lembro, são: ‘A Festa do Idioma’ (para ginásio), ‘O Palhacinho Brilhante’, ‘Meu Caderno de Redação’, ‘O Mundo encantado dos Números’. Não me peça os autores porque não me lembro. Inesquecíveis mesmo são a Mágica do Saber, a Tereza e a Icles. Desculpe me ter alongado demais. bjo”
Meu Pai é um cara que foi abençoado com o talento de prever o sucesso das oportunidades, além de ter uma enorme força para o trabalho.
ResponderExcluirEsse é o meu paizão, com a visão alem do alcance, sempre admirei essa qualidade dele!
ResponderExcluirSempre procurei cumprir minhas missões, usando os talentos que nosso Pai nos emprestou para cumpri-las. Agradeço o reconhecimento e as palavras carinhosas. Carlos Augusto dodl
ExcluirOi, filhotes do Paizão. Vcs não precisam agradecer a mim por nada. Assim como vocês, eu também sei reconhecer uma pessoa quando ela é Especial como o pai de vocês. Ele merece cada palavra dita. Parabéns pelo pai que vocês têm. Não apenas pelo que ele fez profissionalmente, mas também por ter constituído uma família bela e unida como vcs são.
ExcluirForte abraço,
Eliane Bonotto
Linda história de dedicação ao ensino.
ResponderExcluirTem um tempo que procuro o livro A Mágica do Saber, mas realmente está difícil, mesmo em sebos.
Obrigada pela visita, AREGIS.
ExcluirAbraços,
Eliane Bonotto
sinto saudades do tempo emque fiz o meu primario, todo em escola pública e da maneira como nos envolviamos nos enredos das cartilhas e livros escolares..fui alfabetizada com a cartilha Pompom meu gatinho e estudadei outros anos com a Mágica do Saber..Eram livros que iam direto ao assunto, de forma organizada possibilitando a sistematização e a assimilação dos conteúdos, diferentes das "saladas de frutas" que hoje se vê e que em nada auxiliam o professor ou o aluno na hora de estudar..tradicional ou não era o que dava certo.
ResponderExcluirOlá, Flora. Palavras verdadeiras, as suas.
ExcluirRealmente, a Mágica do Saber dava "um banho" nos atuais livros didáticos. E ela era a um só tempo, simples e encantadora para nós que íamos descobrindo mistérios enquanto aprendíamos. Obrigada pela visita.
Abraços,
Eliane Bonotto
Achei fantastico ver o Carlos Dodl, que nao conheco, falando da 'A Magica do Saber'.
ExcluirEle escreveu:
'...Era tudo muito manual e ainda tínhamos que conseguir um bom desenhista para ilustrar...'
Pois bem, meu nome e' Eduardo Ferreira e sou filho do Manoel Ferreira, ilustrador (um dos) da 'Magica do Saber'.
Lembro muito quando era crianca de ver meu pai desenhando a guache e nanquin na prancheta para o livro em nossa casa.
Posteriormente, minha escola adotou o livro (qdo ele nao era mais o desenhista, mas o livro manteve suas ilustracoes no inicio de cada 'materia').
Meu pai faleceu em 1998 aos 68 anos.
Ainda tenho guardados comigo o livro e as fichas da 'Magica do Saber'.
Grande abraco a vc Eliane e ao Carlos Dodl,
Eduardo
Rio, RJ
dudutorres@yahoo.com
Gostaria de saber se foi possivel conseguir uma copia de "A Magica do Saber". Tenho procurado uma copia por muitos anos.
ExcluirEduardo, realmente seu pai foi nosso melhor ilustrador. Sua sensibilidade alcancava o que as criancas necessitavam para se sentirem atraidas para o estudo. Elas tinham verdadeiro prazer em usar os livros que seu pai ilustrava. Pela primeira vez, vi criancas sorrirem ao abrir um livro didatico.
ResponderExcluirTenho procurado copia do livro " A Magica do Saber" por muito tempo. Gostaria de saber se foi possivel encontrar.
ResponderExcluirOi Teresa. Infelizmente, não consegui encontrar um único exemplar sequer da Mágica do Saber. Assim que eu encontrar algum, publicarei aqui imediatamente, ok?! Obrigada pela visita.
ResponderExcluirGrande abraço.
Olá Eliane,
ResponderExcluirQuanto tempo se passou, até que, surpreendentemente encontro essa linda narrativa sobre aquele, que considero meu primeiro livro e que muito me serviu, suas lindas estórias com dedicada moral ao final, encarnou-me de tal maneira que me fêz e ainda faz repensar tudo que leio.
Lembro-me dos contos, "Macaco velho não pões a mão em cumbuca", "O Macaco e a Raposa"lindos.
Obrigado por trazer à tona esse lindo trabalho.
Pedro F Neto
Oi Pedro. Obrigada pela visita.
ExcluirA Mágica do Saber marcou muitos da nossa geração. Fico feliz de ver que esse foi o post que mais rendeu comentários. E comentários sempre saudosos das histórias que lemos na Mágica. Ela era mesmo mágica.
Abraços
tANBÉM USEI A MÁGICA DO SABER, MEU COMPANHEIRINHO, OS TRES PERALTAS, LET'S HAVE FUN do YAZIGI. DA MÁGICA DO SABER COMO ESQUECER O MENINO LUXENTO, O NABO TEIMOSO, O DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA, DO BRASIL E OS JESUÍTAS. PARABÉNS. ADOREI VER A CAPA DOS LIVROS,
ResponderExcluirtANBÉM USEI A MÁGICA DO SABER, MEU COMPANHEIRINHO, OS TRES PERALTAS, LET'S HAVE FUN do YAZIGI. DA MÁGICA DO SABER COMO ESQUECER O MENINO LUXENTO, O NABO TEIMOSO, O DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA, DO BRASIL E OS JESUÍTAS. PARABÉNS. ADOREI VER A CAPA DOS LIVROS,
ResponderExcluirTAMBÉM USEI A MÁGICA DO SABER, MEU COMPANHEIRINHO, OS TRES PERALTAS, LET'S HAVE FUN do YAZIGI. DA MÁGICA DO SABER COMO ESQUECER O MENINO LUXENTO, O NABO TEIMOSO, O DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA, DO BRASIL E OS JESUÍTAS. PARABÉNS. ADOREI VER A CAPA DOS LIVROS,
ResponderExcluirTAMBÉM USEI A MÁGICA DO SABER, MEU COMPANHEIRINHO, OS TRES PERALTAS, LET'S HAVE FUN do YAZIGI. DA MÁGICA DO SABER COMO ESQUECER O MENINO LUXENTO, O NABO TEIMOSO, O DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA, DO BRASIL E OS JESUÍTAS. PARABÉNS. ADOREI VER A CAPA DOS LIVROS,
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